Além de anunciar o rompimento, FUABC disse que cobrará na Justiça o passivo. A Fundação contabiliza que a Prefeitura não repassou R$ 123 milhões por serviços prestados desde 2015 quando novo contrato foi assinado – e a atuação da entidade, expandida.
O imbróglio teve início quando Atila tomou posse, em janeiro de 2017. A FUABC acusava a administração de não pagar integralmente as mensalidades, além de inchar o corpo de funcionários com indicações políticas.
A Prefeitura de Mauá alega ter iniciado processo para contratar empresa para retaguarda aos equipamentos de Saúde municipais. O edital, publicado na semana passada, no entanto, não define o prazo final para a seleção da nova prestadora de serviços.
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